quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Resenha de Série: Hart of Dixie - 1ª Temporada


Olá leitores! Hoje irei escrever sobre uma maravilhosa série estadunidense chamada “Hart of Dixie”. Esse seriado me conquistou de uns tempos para cá e pretendo mostrá-los o porquê. Espero que gostem do post! Não se esqueçam de comentar, nos seguir nas redes sociais e no Google Friend Connect aqui ao lado. =)



















Gênero: Comédia dramática.
Classificação Indicativa: 12 anos.
Duração: 42 minutos por episódio.
Criadora: Leila Gerstein.
Produtores: Sarah Kucserka, Kelly Van Horn e Veronica Becker.
País de origem: Estados Unidos.
Elenco Principal: Rachel Bilson, Scott Porter, Jaime King, Cress Williams e Wilson Bethel.
Emissora original: The CW Television Network.
Emissoras brasileiras: Glitz*.
Transmissão original: 26 de setembro de 2011 – atualmente.
Nº de temporadas e episódios: 2 – 44 episódios.

“Hart of Dixie” é uma comédia dramática que também mistura à storyline dos personagens alguns casos médicos. Da mesma criadora de “Gossip Girl”, a série foi lançada em 2011 pela CW e desde então permaneceu estável na programação do canal. Hoje a série está em seu segundo ano, e, apesar de estável, corre um pequeno perigo de ser cancelada. Espero que isso não ocorra, porque essa é uma ótima série.

A primeira temporada nos introduz uma cirurgiã chamada Zoe Hart – interpretada pela maravilhosa Rachel Bilson de “The O.C”. Uma mulher que tinha toda sua vida planejada.  Namorava o homem perfeito e fazia residência em um dos melhores hospitais de Manhattan. Tinha uma vida perfeita em uma cidade perfeita. Mas nem tudo estava tão bem quanto parecia. Seu namorado a larga e ela não consegue sua sonhada bolsa cardiotorácica para, de fato, se tornar uma cirurgiã. Seu chefe a diz que ela precisa aprender a ver os pacientes como pessoas, e não como passatempos. E, propõe que ela volte depois de um ano atuando como uma médica de clínica geral. Revoltada e, pela primeira vez, sem planos, Dr.Hart fica completamente perdida.  

Zoe se lembra então de uma oferta de emprego que recebera quando havia terminado a faculdade de medicina. Um homem chamado Harley Wilkes oferecera a ela um emprego em uma clínica na cidade de Bluebell, Alabama. Desde então, esse senhor mandara a ela diversos cartões postais, tentando-a convencer a aceitá-lo. Sem muitas opções, Dr. Hart aceita a oferta e arruma as malas para Bluebell, onde diversas mudanças pessoas e profissionais a esperavam. Mesmo sem ela se dar conta disso.

Quando Zoe chega a Bluebell os contrastes de sua vida nova-iorquina em relação aquela cidade interiorana sulista são logo postos em evidência. Dr. Hart se instala na propriedade do prefeito da cidade, Lavon, onde divide terreno (e disjuntor) com outro amigo do político chamado Wade.

Na clínica Zoe se depara com diversas surpresas. Uma delas que terá que dividir os atendimentos médicos com o Dr. Brick Breeland, parceiro de longa data de Harley. Brick têm duas filhas: uma chamada Magnolia e outra Leamon. Essa última é noiva de um advogado chamado George, pessoa com a qual Zoe logo faz amizade quando chega à cidade. A partir daí a história desses personagens se entrelaça, gerando diversos conflitos pessoais e trabalhistas. 

Bem, primeiramente queria deixar claro que “Hart of Dixie” é um seriado sobre pessoas e seus relacionamentos. Alguns casos médicos se tornam presentes, mas não recebem tanta ênfase assim como em outras séries médicas como “Grey’s Anatomy” ou “ER”.

O primeiro ano da série além de ser centrado na vida de Zoe também é centrado nas histórias de Wade, Lavon, George e Leamon. Esses quatro personagens vêem suas vidas tornarem-se ainda mais movimentadas com a chegada de Dr. Hart. A série trata de todos os problemas de relacionamentos com certo drama, mas também com muita comicidade. É muito divertido ver Zoe se adaptar a vida interiorana de Bluebell, assim como é ver os habitantes de Bluebell se adaptarem a Zoe.


Durante a temporada todos os principais, e alguns figurantes a sua volta passam por diversas mudanças, descobrem diversas coisas sobre si mesmo, cometem erros... Para mim, esse é um grande ponto positivo na série, pois os personagens evoluem e não são planos, maniqueístas. Eles também cometem erros, lutam pelo que acreditam. São humanos.

Uma coisa que também me chamou bastante atenção na série foi o fato de ela explorar os costumes da pequena Bluebell. Não sei se todas essas tradições mostradas são verdadeiras, mas se tornam grandes fatores que influenciam de uma forma muito cômica as storylines dos personagens em cada episódio. Tradições que, no início, fizeram-me estranhar a série, mas depois me apaixonar ainda mais por ela.

Outras coisas também não me fizeram gostar tanto assim da série em seu estado inicial. Os personagens não eram muito cativantes. Uns eram até irritantes – Leamon feelings – mas no quarto episódio da série, a maioria dos principais já havia me ganhado. Creio que no sexto ou sétimo episódio já gostava de todos. E quando a temporada acabou, percebi que me apeguei tanto aos personagens centrais, que me vi preocupado com o futuro da série. E agora estou com MUITO medo de que ela seja cancelada!

Os cinco personagens centrais que já citei anteriormente são meus favoritos. Amo-os  demais! Mas, sempre há aquele personagem que a gente se apega mais, e, no meu caso, esse personagem foi Zoe. Inicialmente não havia gostado muito dela também, mas ela foi me ganhando aos poucos. Sério, amo demais! E Rachel Bilson é perfeita! *______*

Enfim, classifico a série como ótima e dou quatro estrelas e meia. Acho que o início do seriado não foi muito bom e nem cativante, mas, como puderam perceber, indico demais essa maravilha! Pra quem gosta de comédia, drama e uma pitadinha de casos médicos Hart of Dixie é obrigatório!

Espero que tenham gostado da review! Deixo abaixo o trailer do primeiro episódio intitulado “Pilot”.


PS: Leitores, estou de férias. Alguma série para indicar? O tédio é o maior inimigo do homem (ou não).

Abraços,
T.L.Lima.

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