Não me julguem, meu primeiro livro de Agatha Christie foi em pleno 2013 com meus 16 anos. Ela escreveu 80 (OITENTA) romances policiais e coleções, é um ícone inglês. Eu comprei uma coleção com três exemplares dela em uma promoção por 20 reais há uns dois anos nas Lojas Americanas da minha cidade, incluindo “Cai o Pano”, “O natal de Poirot” e “Assassinato no Expresso Oriente”.
Ela, como Dan Brown (Inclusive encontrei muita semelhança no modo de escrever), possui um personagem que ronda a maior parte de seus Romances policiais, Hercule Poirot. Protagonizando quase cem produções de Christie, o detetive belga, baixinho, de cabeça oval e bigodudo desvenda todos os crimes que lhe surgem. Em “Cai o Pano” ele está no fim de sua carreira e deseja desvendar um ultimo crime com seu amigo Arthur Hastings, então convida-o para o Hotel Styles onde aparentemente está hospedado um assassino em série com critérios incomuns de seleção de vítimas. Na mansão, divergências e desconfianças pairam no ar por 217 páginas estrategicamente escritas onde sua opinião vai mudar constantemente. Um final surpreendente. A mulher é genial, te faz desconfiar de todas as pessoas possíveis e ainda assim consegue surpreender.
Ela, como Dan Brown (Inclusive encontrei muita semelhança no modo de escrever), possui um personagem que ronda a maior parte de seus Romances policiais, Hercule Poirot. Protagonizando quase cem produções de Christie, o detetive belga, baixinho, de cabeça oval e bigodudo desvenda todos os crimes que lhe surgem. Em “Cai o Pano” ele está no fim de sua carreira e deseja desvendar um ultimo crime com seu amigo Arthur Hastings, então convida-o para o Hotel Styles onde aparentemente está hospedado um assassino em série com critérios incomuns de seleção de vítimas. Na mansão, divergências e desconfianças pairam no ar por 217 páginas estrategicamente escritas onde sua opinião vai mudar constantemente. Um final surpreendente. A mulher é genial, te faz desconfiar de todas as pessoas possíveis e ainda assim consegue surpreender.
O livro é apenas policial e não posso dizer quanto aos outros livros da
escritora mas este não teve nenhum tipo de ação que durasse mais de dois
minutos (de leitura), o que algumas
vezes me deixou um pouco entediada. O tamanho do livro me fez termina-lo em
apenas um dia, uma leitura de aproximadamente oito horas. Provavelmente o livro
é revolucionário para a época em que foi escrito, mas eu consegui relacionar
alguns autores (mais atuais) parecidos e é claro que existe toda a influencia
dela para as pessoas que a leram. Em 50% do livro eu pensava que estava lendo
algum livro de Dan Brown, mas me deparava com a falta de ação (que geralmente
não há –a falta de ação- nos livros dele). A tradução é de ninguém mais ninguém
menos que Clarice Lispector, temo que ela tenha colocado pessoalidades no
texto, mas acredito que não, por sua reputação intelectual tão alta. Creio ser
interessante mergulhar nos clássicos e ainda chegarei em Shakespeare em inglês,
mas vou ter que ralar com um tradutor do meu lado. A leitura valeu a pena e eu
recomendo o livro para locais onde tem que esperar sua vez, como filas de
banco, espera em médicos, já que tem uma linguagem formal e simples, não requer
atenção em detalhes ou leitura constante, basta ser uma pessoa que consegue
memorizar a história que se passou por alto e dá pra ler pouco a pouco. Devorar
é sempre uma opção, mas para quem não tem tempo ele é ótimo.
Estou lendo “O Gene Egoista”, um livro que explica melhor e com uma
visão um pouco diferenciada a Teoria da Evolução de Darwin. É uma leitura meio
complexa e eu devo traze-la entre duas e quatro semanas. Também estou lendo A
Janela de Overton (Estou odiando mesmo no capitulo 3, mas quem sabe se o final
melhora, né?) Trago ele na semana que vem. Críticas construtivas são bem
vindas, vou fazer uma enquete para minhas próximas leituras.
Até mais, Lary Moraes