sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Atualização mensal #02


Olá leitores do Blog Ex Libris! Como estão vocês? Nessa postagem de atualização mensal irei colocar os links de todos os outros posts que tivemos aqui no blog durante o mês. Assim, caso tenham perdido alguma coisa, poderão ler. =)
Irei dividir o post em quatro seções: Livros, séries, filmes e outros.

Livros:


Séries:


Filmes:

Outros:


Bem pessoal, é isso. Se não leram algum desses posts, leiam e comentem! Não se esqueçam de nos seguir no Google Friend Connect e nas redes sociais!

Abraços,
T. L. Lima

PS: A partir de janeiro tentarei me concentrar mais nos livros. São sobre eles os posts que prefiro fazer.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Apresentação: Novo membro do blog! #02


Olá leitores do Blog Ex Libris! Tudo bem com vocês? Pois é, hoje estou muito feliz porque vim apresentar a vocês outro novo membro do blog! O nome dele é Paulo Henrique e também irá escrever sobre livros, séries e filmes. Agora que o membro tem dois novos membros (para conhecer a Kamilla clique aqui), mais conteúdos serão disponibilizados para vocês, leitores. Deixo abaixo uma breve apresentação feita por ele:


“Me chamo Paulo, tenho 18 anos, sou completamente viciado em livros, filmes e séries. O meu autor favorito é o Harlan Coben, pra mim esse cara é o mestre dos mistérios e dos enigmas. Confesso que a minha série predileta é The Vampire Diaries, eu sei, eu sei, " Pô Paulo, 18 anos e vendo TVD?"HAHA Cara, sinceramente não ligo, vejo mesmo e sou #TeamDelena. Sou apaixonado pela Nina Dobrev. Também vejo CSI Miami, Homeland, New Girl, Supernatural, 2brokegirls, How I Meet Your Mother e muitas outras.”

Bem, é isso pessoal. Não se esqueçam de comentar, nos seguir no Google Friend Connect e nas redes sociais! Até a próxima!

Abraços,
T. L. Lima

PS: A seção "Sobre" será atualizada com as informações do novo membro.

Resenha de Filme: Pitch Perfect (A Escolha Perfeita)


Olá leitores do Blog Ex Libris! Como estão vocês? Hoje irei escrever minha primeira resenha de filme. Escolhi um filme que vi recentemente e gostei bastante. É uma comédia musical chamada “Pitch Perfect”, ou “A Escolha Perfeita” aqui no Brasil. Se você não gosta de musicais, continue lendo a resenha, porque esse em particular tem um estilo bem diferente! Espero que gostem do post e não se esqueçam de comentar no final, nos seguir no Google Friend Connect e nas redes sociais!


Gênero: Comédia Musical.
Direção: Jason Moore.
Classificação Indicativa: 12 anos.
Produção: Elizabeth Banks, Paul Brooks, Michael P. Flannigan, Max Handelman, Scott Niemeyer e Sian McArthur.
Roteiro: Kay Cannon.
Elenco: Anna Kendrick, Brittany Snow, Christopher Mintz-Plasse, Elizabeth Banks, Freddie Stroma, Adam DeVine, Alexis Knapp, Anna Camp, John Michael Higgins.
País de Origem: Estados Unidos.
Distribuidora: Universal Pictures.
Orçamento: US$ 17 milhões.
Bilheteria: US$76,659,000.
Duração: 112 min.
Estreia: 28 de Setembro de 2012 (USA) / 7 de Dezembro de 2012 (BRA).


“Pitch Perfect” estreou nos Estados Unidos em setembro de 2012 e recebeu uma boa avaliação de críticos em geral e da maioria do público alvo. Além disso, arrecadou capital significativo para um filme que não teve um elevado orçamento. Aqui no Brasil, porém, encontrei diversas críticas negativas de sites especializados. Já a maioria do público alvo manteve-se satisfeito com a comédia musical. Como já deixei claro acima, gostei muito de assistir ao filme. Algumas risadas foram arrebatadas, a trama fluiu e o entretenimento foi eminente.

A história do folhetim é protagonizada por Beca Mitchell, uma aspirante a DJ que possui o sonho de mudar-se para L.A e trabalhar em uma gravadora, produzindo músicas. Seu pai, porém, a obriga a estudar na Universidade Barden, instituição na qual ensina literatura comparativa.

Beca, uma jovem fechada a relações interpessoais e novas experiências (por motivos explicados posteriormente) não faz esforço algum para se enturmar e criar novas memórias. Pensando nesse fato, seu pai a desafia a entrar a algum clube da universidade. Caso Beca, no final do ano, não se importasse com o clube em si e com as pessoas que conheceu, ele a ajudaria a seguir seu sonho na cidade de Los Angeles.

Beca acaba fazendo audição para entrar em um grupo acappella, composto somente por garotas, denominado The Barden Bellas. Esse grupo, dentre outros quatro dentro da universidade, tem o objetivo principal de chegar à final do Campeonato Internacional de Canto Universitário de 2012 e derrotar seu principal rival, os Trelemakers.

Devido a um escatológico incidente ocorrido na final de 2011 as Bellas, antes composta apenas por garotas que seguiam um padrão estético de beleza, passam a ser motivo de chacota dos universitários. Com problemas de recrutamento para o novo ano, acabam aceitando jovens alternativas como Beca, gordinhas como Fat Amy e bizarras psicóticas como Lilly Onakuramara.

A partir daí Beca se envolve cada vez mais com as jovens componentes das Bellas, entra em constante conflito com Aubrey, a líder controladora e antiquada do coral e passa por alguns problemas pessoais e amorosos envolvendo Jesse, um garoto que conheceu estagiando no rádio da escola, e seu grupo de coral.

Bem, essa história pode parecer um pouco clichê. Logo que a li, Glee me veio à cabeça, porém, não podemos dizer que o filme teve influência do seriado, já que foi baseado no livro de Mickey Rapkin lançado em 2008, antes da existência do programa da Fox. Acho que só podemos chegar à conclusão de que “Pitch Perfect” aproveitou a abertura e expansão do gênero musical entre adolescentes provocado por Glee. Não que isso seja negativo. Para mim, quanto mais do gênero, melhor, já que sou fã dele.

Enfim, mesmo com devidas semelhanças, o filme é muito diferente da série.  Como se passa em uma universidade é mais maduro e também não explora muito de forma dramática as singularidades dos personagens. Eles já sabem quem são e são bem resolvidos em relação a si mesmos. A comédia, as competições e alguns dos problemas pessoais da protagonista são os fatores que ganham maior espaço durante os 112 minutos.

A trilha sonora do filme é simplesmente ótima! Gostei muito da maioria das músicas e das performances. Eles investiram muito na mistura de diversas músicas em uma única faixa, o que achei bem interessante e inovador. E os atores até que cantam muito bem!

Para quem não gosta de musicais, e sempre reclama que os personagens começam a cantar do nada, não terá a oportunidade de fazer essa reclamação assistindo a esse filme. Todas as performances ocorrem devido a treinos ou apresentações ao público. Tudo é bem verossímil. Deixo abaixo um dos meus clipes preferidos do filme (sem spoilers). Essa faixa está inclusa na trilha sonora, a venda nos EUA.


Achei muito interessante o fato de alguns personagens passarem por mudanças significativas durante o desenrolar da história. Até mesmo nos coadjuvantes podemos notá-las. Muitos se desenvolvem e amadurecem de alguma maneira até o final do filme, e o melhor: nada ocorre de uma forma excessivamente dramática. Uma das palavras que definem esse filme é “comédia”.

Uma de minhas cenas favoritas é a que os personagens fazem a audição com a música “Since U Been Gone”. É uma parte bastante divertida e cômica. Também curti muito a parte na qual as componentes da The Barden Bellas têm uma briga no auditório. Palmas para Aubrey, Lilly e Fat Amy! Hahaha

Adorei o fim do filme. Na verdade as cenas a partir da última performance realmente construíram um ótimo final, que me deixou bastante curioso para saber o que ocorreria em seguida. Negociações já estão sendo feitas com alguns atores para que voltem para uma suposta continuação! Espero que isso aconteça, porque simplesmente adorei ser apresentado aos corais acappella da Universidade Barden!

- Eu te disse! O fim é a melhor parte! – Jesse, Pitch Perfect.

Tenho poucas ressalvas em relação a essa produção. Apesar de não trazer nada de muito novo ou revolucionário cumpre com as obrigações que tem: Entreter, divertir o público e transmitir sua mensagem.

Uma coisa que me incomodou foi em relação ao enredo de Beca. Ela é uma D.J e por isso produz diversas músicas. Existiu uma oportunidade no filme para que tal história fosse mais bem aproveitada, assim como um caso amoroso que Beca poderia ter. Em minha opinião, nesse caso o filme passou a sensação de que algo aconteceria, porém nada ocorreu.

Classifico o filme como ótimo e dou quatro estrelas! Indico demais, principalmente para quem gosta de musicais! Para quem não gosta, peço que dê uma chance ao longa-metragem. Os 112 minutos passaram voando e me deixaram com uma sensação relaxante. Enfim, se ele ainda esteja em cartaz em algum cinema de sua cidade: Veja! Caso contrário, alugue ou baixe na internet! Deixo a seguir o trailer legendado:


Bem, é isso pessoal! Espero que tenham gostado da postagem. Não sei se ficou muito boa ou se ficou clara o bastante, mas acho que com o tempo e a prática irei me acostumar a falar mais de filmes. Até a próxima!

Abraços,
T. L. Lima.

PS: Ouvindo a trilha sonora compulsivamente…
PPS: O livro ainda não foi lançado em português -.-

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal!


Só vim aqui desejar um rápido feliz natal para vocês! Que tenham muita paz, alegria e muitos livros de presente nesse natal! *_*

Abraços,
Thiago Lima e Lima

PS: Adorei esse cachorrinho. =)

domingo, 23 de dezembro de 2012

Top 10: Melhores livros lidos em 2012


Olá leitores do Blog Ex Libris! Como estão vocês? Bem, o ano está acabando e resolvi compartilhar com vocês as minhas melhores leituras de 2012. Não li muito durante o ano, então escolher meus dez livros favoritos não foi um problema. Só tive bastante dificuldade de colocá-los em determinadas posições no ranking. Enfim, quero que saibam que gosto demais de todos esses livros e o limiar de preferência entre um e outro é muito estreito. Para saber mais sobre cada um deles, clique na capa, e você será levado a uma página do Skoob.
















1º Lugar: “Os Instrumentos Mortais - Cidade das Cinzas (Vol.2)”


O que posso dizer? A série escrita por Cassandra Clare é simplesmente uma das melhores que li em toda minha vida (não li muita coisa, masok).  Adorei conhecer Clary, Simon, Alec, Jace, Isabelle, entre outros queridos personagens. Esse segundo livro da série é bem melhor que o primeiro. #fato Vocês encontram a minha resenha clicando aqui.

2º Lugar: “Maze Runner – Prova de Fogo (Vol.2)”



Ainda não fiz resenha de nenhum livro da trilogia de autoria de James Dashner aqui no blog. Com certeza esse segundo volume é de tirar o fôlego. Indico demais essa trilogia. Irei relê-la desde o início para postar as resenhas aqui. Mas já fiquem sabendo que indico demais!

3º Lugar: “O Símbolo Perdido”


Adoro os livros de Dan Brow, assim como os filmes baseados neles. Esse em particular se superou, em minha opinião. Adorei a temática e o local no qual se passa. Comprei a versão ilustrada, o que enriqueceu ainda mais minha leitura com aquelas imagens maravilhosas!


4º Lugar: “Marley e Eu”


Acho que todo mundo conhece, nem que seja previamente, a história desse livro. Muitos o conheceram por causa do filme (fui um deles) lançado em 2008, mas nunca o leram. Indico demais! Como sempre, há diversos detalhes do livro que não são apresentados no livro. A história é perfeita. Primeiro livro que me fez chorar.


5º Lugar: “Em Chamas (Vol.2)”


Não achei que superou o primeiro da trilogia, porém também gostei muito de lê-lo. Quem não sabe do que “Jogos Vorazes” se trata, por favor, pesquise. É uma ótima distopia que virou febre nesse ano. O mais interessante é que ao mesmo tempo em que nos diverte, nos faz pensar em diversas questões que outros livros não trazem. 


6º Lugar: “Os Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos”


Mais uma vez a série “Os Instrumentos Mortais” aparece. Preciso dizer novamente o quão maravilhosa ela é? Leiam minha resenha clicando aqui.


7º Lugar: “Código da Vinci”


Outra vez Dan Brown. Como em “O Símbolo Perdido”, adorei a temática, o local, os personagens... Queria tê-lo lido na época que causou tanto impacto. Hahaha Ah, também comprei a versão ilustrada. Muito linda!


8º Lugar: “A Esperança (Vol. 3)”


Último da trilogia de Suzanne Collins. Também acho que não superou o primeiro, mas não deixou de ser bom. Não era exatamente o desfecho que esperava, mas até que gostei do escolhido pela autora.  Ah, também irei reler essa trilogia para fazer resenhas.



9º Lugar: “Cuco”


Muitos não gostaram do livro, mas eu adorei. Deixou-me algumas noites em claro, envolto na trama de Rose, Polly, Gareth e etc. Indico demais esse livro, porém é melhor que leiam algumas resenhas antes, só para ver se realmente irão gostar, já que muitos não se agradaram. Leiam minha resenha clicando aqui.


10º Lugar: “Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas (Vol. 1)”


Amei ler o primeiro volume da trilogia escrita por Draccon. A narrativa é impressionante, assim como o mundo criado pelo autor. Até me lembra um pouco a série Once Upon a Time, apesar de diversas diferenças. Leiam a minha resenha clicando aqui.

Bem, é isso pessoal. Espero que tenham curtido o post. Também quero saber seus melhores livros lidos nesse ano de 2012! Deixem abaixo, nos comentários. Não se esqueçam de nos seguir no Google Friend Connect e nas redes sociais!

Abraços,
T. L. Lima.
PS: Acho que irei fazer um post sobre os livros que preciso reler. =S


PPS: Sempre quis a edição especial de Marley e Eu, mas nunca encontrei. Quando tiver a oportunidade comprarei usado.

PPPS: Não tenho os livros que não apareceram na primeira foto. #triste

sábado, 22 de dezembro de 2012

Resenha de Livro: Cuco


Olá leitores do Blog Ex Libris! Como estão vocês? Hoje irei escrever a resenha de um livro que divide opiniões. Muitos odiaram, alguns gostaram e outros simplesmente o adoraram. Faço parte do grupo que adorou a história escrita por Julia Crouch, porém tenho algumas ressalvas que serão apresentadas durante a resenha.

“Cuco” conta a história de uma família composta por Rose, seu marido Gareth e suas duas filhas. Uma bebê chamada Flossie e uma menina chamada Anna. Uma família que se encontra em um ótimo momento. Momento no qual a sintonia entre seus membros se torna cada vez mais evidente, principalmente após todas as dificuldades superadas e deixadas para trás.
Toda a harmonia familiar é quebrada a partir do momento que Rose, sem o consentimento inicial do marido, convida sua melhor amiga Polly e seus dois filhos para passarem o tempo que precisarem em sua casa. Rose sente uma obrigação de amiga ao fazer o convite, pois o marido de Polly, e também seu amigo, Christos, havia morrido em um acidente de carro.

A partir da chegada de sua sombria amiga a sua casa de campo em uma área rural da Inglaterra, Rose começa a perder o controle sobre seu marido, filhos, amigos... O mundo de Rose começa a ser destruído, sendo que, assustadoramente, tudo parece estar ligado a Polly.

Como já citei acima, eu realmente gostei muito desse livro. Ele é narrado em terceira pessoa, no entanto com enfoque na personagem principal, Rose. Ficamos sabendo de tudo que a personagem pensa. Suas lembranças, agonias, seus medos, segredos...

Como Rose é a personagem central, diversos fatos cotidianos são apresentados. Exemplos são as tarefas domésticas de Rose, seus cuidados com marido e filhas e etc. Muita gente se sentiu incomodado por isso durante a leitura do livro, como se fosse um atraso na narrativa, tornando-a lenta e arrastada.

Isso não aconteceu comigo. Acho que, principalmente pelo fato de, como já citei acima, ficarmos por dentro de tudo que se passa na cabeça de Rose. Durante a narrativa são apresentados diversos flashbacks que nos fazem entender e conhecer um pouco mais da história das personagens. Flashbacks providenciados pelos pensamentos de Rose.

Outro fator que muitos julgaram como um atraso na narrativa foram algumas descrições dispensáveis. Reconheço que me incomodei com isso, porém isso ocorreu muitas poucas vezes. Creio que umas quatro. Não sou muito fã de descrições e fiquei surpreso por não me sentir muito incomodado. Na minha leitura, pelo menos, toda a narrativa fluiu de uma maneira impressionante.

Os personagens foram fatores decisivos que me prenderam a trama. São todos muito bem construídos. São influenciados, passam por mudanças, cometem erros... Em geral, recebem um trato psicológico bastante requintado. Adoro esses tipos de personagens. Dou ênfase a Polly, que me assustou bastante durante a minha leitura na madrugada. Hahaha 

Não é segredo nenhum que essa personagem é a suposta vilã da história. Ela é o cuco. O pássaro que rouba ninhos e que provoca destruição, de certo modo. Porém, o que mais me chamou atenção nela não foram as coisas más que ela fez, mas sim o modo como ela se portava. Polly mostrava suas garras aos poucos e agia sorrateiramente, enquanto mantinha sua amizade incondicional com Rose. Uma personagem que trouxe tensão e frustração a história.

Rose foi outra personagem que simplesmente adorei. Uma mulher que cometeu muitos erros e que esconde muitos segredos que colocariam em xeque sua vida e seu casamento. Muitos leitores acharam-na sonsa, porque se recusava a enxergar tudo de mórbido que Polly trazia e representava. Confesso que em certo ponto da história também compartilhei da mesma opinião, mas também entendia os motivos da suposta cegueira da personagem, e assim isso não chegou a me perturbar. Em minha opinião essa dificuldade de entender tudo o que se passava conferiu uma maior tensão a história.


“Sim, se não fosse por Polly, ela não estaria ali hoje”. Página 68
Também adorei os outros personagens. As crianças são adoráveis e, às vezes, assustadoras. Gareth também é bem problemático, o que eu gosto, e Simon e Kate, amigos de Rose, também são ótimos.

A única coisa que realmente me incomodou no livro foi o tão comentado final. Acho que ele poderia ser mais bem desenvolvido. Tudo ocorreu de forma bastante acelerada e alguns fatos deixaram de ser explicados. Pontas soltas foram deixadas para pairar sobre nosso imaginário. Não gosto nadinha disso. Esperava um final bastante concreto e decisivo. Além disso, os últimos parágrafos trouxeram minha inédita irritação com Rose. Logo no final da trama! #tenso

Achei o livro muito bem editado. Adorei a capa, a contracapa e a lombada. O tamanho da letra é ótimo também. No entanto, encontrei alguns erros de edição #novidade. Outra coisa que gostei muito foi o tradutor Tiago Novaes ter deixado de traduzir alguns termos e ter colocado algumas observações no fim de cada página. =)

Enfim, a leitura desse livro me proporcionou excelentes momentos de entretenimento e, como puderam perceber, pouquíssimas coisas deixaram de me agradar. Uma leitura tensa, frustrante e assustadora. Classifico o livro como ótimo e por isso dei quatro estrelas e meia!

Bem, é isso! Espero que tenham gostado da resenha. Deixo abaixo o book-trailer do livro, que por acaso, também gostei! =D Não se esqueçam de comentar, nos seguir nas redes sociais e no Google Friend Connect! Até a próxima.


Abraços,
T. L. Lima


PS: Foi bem estranho ver algumas pessoas revoltadas com o livro no Skoob! =S

Resenha de Série: Pretty Little Liars



Gênero: Drama, mistério, romance e suspense.
Classificação Indicativa: 12 a 18 anos.
Duração: 40 a 45 minutos aproximadamente.
Criador: Marlene King.
Roteiristas: Leslie Morgenstein, Bob Levy, Marlene King, Oliver Goldstick e Lisa Cochran-Neilan.
País de origem: Estados Unidos.
Elenco Principal: Sasha Pieterse, Ashley Benson, Shannon “Shay” Mitchell, Lucy Hale e Troian Bellisario.
Emissora original: ABC Family.
Emissora brasileira: Boomerang.  
Transmissão original: 8 de junho de 2010 (EUA) e 30 de Março de 2011 (BRA) – atualmente.  
Nº de temporadas e episódios: 3 temporadas – 60 episódios.


Ei, bom, como já fui apresentada, sou Kamilla Mathielo, e fui convidada para escrever para o blog semanalmente. Espero conseguir, e espero também, que todos vocês leitores, gostem. 

Quando estava pensando sobre o que escrever, pensei na melhor série de suspense/drama/romance que já vi, Pretty Little Liars (Maldosas no Brasil, e Pequenas Mentirosas em Portugal). A série foi criada por Marlene King, baseada nos livros com o mesmo nome escritos por Sara Shepard. Nos Estados Unidos a série estreou dia 8 de junho de 2010, no canal ABC Family, e no Brasila estreia ocorreu dia 30 de março de 2011, pelo canal Boomerang.

Pretty Little Liars, PLL, como é popularmente chamada, conta a história de cinco amigas, Alison DiLaurentis (Sasha Pieterse), Hanna Marin (Ashley Benson), Emily Fields (Shannon “Shay” Mitchell) Aria Montgomery (Lucy Hale) e Spencer Hastings (Troian Bellisario).


A série começa com uma festa do pijama entre as amigas, até então inocente, mas que resultou no mistério mais intrigante que Rosewood já presenciou.
Ao acordar no meio da noite, as meninas percebem que a líder do grupo, Alison, desapareceu. Desesperadas, começam a procurar freneticamente, mas não encontram nenhum rastro da menina. O mistério fica sem solução, e as quatro amigas restantes acabam se distanciando.

Um ano depois, quando o desaparecimento de Alison completa um ano, o corpo dela é encontrado. E Hanna, Emily, Aria e Spencer começam a receber mensagens ameaçadoras anônimas, vindas de alguém que assina como “A”. As meninas então resolvem se unir para desvendar o mistério, pois acreditam que quem manda as mensagens, também pode ter matado a sua amiga.

E assim a série se desenrola em um cenário onde todos são suspeitos. Pessoas são acusadas, depois inocentadas, e até o final, não saberemos quem realmente matou Alison. Enquanto isso, as quatro amigas continuarão recebendo mensagens ameaçadoras de alguém que conhece todos os seus segredos mais sujos e sórdidos, que por incrível que pareça (ou pelo menos era o que elas achavam) só Alison sabia. Mas, como “A” disse “I see all.” (eu vejo tudo).

Pretty Little Liars é uma série que te deixa sem fôlego do primeiro ao ultimo episódio. A primeira temporada não tem tanta ação quanto a segunda e a terceira, mas, tem o mesmo estilo de suspense. Eu particularmente gosto muito das quatro meninas, mas principalmente de Hanna e Emily, que são minhas personagens preferidas.
E eu acho que é isso, recomendo demais a série. Ela está no momento na metade da terceira temporada, o ultimo episódio foi um especial de halloween, e o episódio quatorze vai chegar ao Brasil no dia oito de janeiro.

Como é a minha série preferida, me atrevo a dar cinco estrelas (e tenho certeza de que quem assiste ou vai começar a assistir concordará comigo).


Eu estou contando os dias para continuar o mistério e descobrir quem matou Alison DiLaurentis, e vocês?

Abraços, 
Kami Mathielo.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Apresentação: Novo membro do blog!


Olá leitores do Blog Ex Libris? Como estão vocês? Hoje irei apresentar uma nova pessoa que estará escrevendo resenhas aqui no blog. Essa pessoa é a Kamilla Mathielo, uma amiga de longa data e muito querida! Em minha opinião ela escreve muito bem e produzirá ótimos posts, nos quais conheceremos novos livros, séries e talvez filmes. Provavelmente, amanhã ela já irá postar sua primeira resenha sobre a série Pretty Little Liars.


Bem, aqui está uma breve apresentação escrita por ela:

"Olá, sou Kamilla Mathielo, tenho dezesseis anos e acompanho o blog desde o início. Fui convidada para escrever resenhas, e bem, aqui estou. Amo ler, ouvir música e ver seriados, e acho que esse é um bom começo. Passo a passo a gente se conhece melhor. Espero que vocês curtam!"

Espero que tenham gostado da novidade, e que venham os novos posts! *_* Ah, não se esqueçam de nos seguir nas redes sociais, no Google Friend Connect e de comentar!

Abraços,

T.L.Lima

PS: Quase 17 anos. É... Com certeza uma amiga de longa data. Hahaha


PPS: A seção "Sobre" será atualizada com as informações do novo membro.


Resenha de HQs: The Walking Dead – Edições 1 e 2


Olá leitores do Blog Ex Libris! Hoje não irei escrever sobre séries ou livros, mas sim sobre uma revistinha em quadrinhos lançada recentemente pela HQM editora. Irei escrever sobre os quadrinhos de The Walking Dead que, atualmente, estão sendo lançados mensalmente! Até agora foram postas em circulação as duas primeiras edições, uma lançada no mês de outubro e outra no mês de novembro. Acredito que no final de dezembro o terceiro volume poderá ser encontrado nas bancas, livrarias ou em sites especializados.

 Quero lembrar-los que a mesma editora já havia lançado essas HQs antes, porém em volumes encadernados. Esses volumes estão à venda até hoje. Cada um possui seis edições. Em novembro de 2012 foi lançado o volume 10 com as edições 55 a 60.  Ah, vocês também precisam saber que esses encadernados levam o nome “Os mortos vivos”, mas a história é a mesma, obviamente.

 A HQM editora resolveu relançar esses gibis mensalmente simplesmente porque o seriado exibido pela FOX, aqui no Brasil, tem feito bastante sucesso. Essa seria uma forma das pessoas conhecerem a história original, desde o princípio, de maneira espaçada e mais econômica. Sim, os volumes encadernados custam mais caros (cada um sai pó R$32,90) se compararmos ao preço de seis edições lançadas mensalmente (R$ 23,40).

Mesmo lançando a cada mês uma nova edição no formato americano a editora irá continuar a produzir os volumes encadernados normalmente. Apesar de mais caros, têm um grande ponto a seu favor. Estão muito mais adiantados em relação às edições separadas. Como já citei, o último volume possuía dentre seu conteúdo a edição 60, enquanto, mensalmente, a edição 3 ainda será lançada, o que é uma droga. Só para terem uma idéia, os EUA estão na edição 105.


 Para quem não sabe, sim, o seriado AMC é baseado nesses quadrinhos. Por isso mesmo achei muito interessante adquirir essas revistinhas. Assim, poderia saber o que foi passado para as telas de forma diferenciada, ou seja, o que foi criado de verdade pelos outros roteiristas e não pelo criador da história original, Robert Kirkman.

 Fiquei muito surpreso com o resultado. As HQs são ótimas! O material, de muita qualidade e no mesmo formato americano. A minha única ressalva, que não é tanto assim uma ressalva, é que as revistas são muito curtas. Cada uma tem em cerca de 20 páginas. Acho que em menos de dez minutos consegui terminar as duas. Enfim, cada edição tem muita pouca história para ser lançada mensalmente. Para mim deveriam ser postas nas bancas semanalmente. Até porque, até chegarmos à edição americana eu ficarei idoso de tanto esperar.


Ah, já ia me esquecendo das ilustrações! Tony Moore simplesmente arrasou nos desenhos! São ótimos! Acho que gastei mais tempo admirando-os do que realmente lendo. Dou meus parabéns também a Cliff Rathburn, que adicionou alguns tons de cinza as ilustrações. O que também achei muito legal, é que na primeira edição encontramos uma introdução escrita por Kirkman. Amei demais. Ela sozinha vale a compra desse primeiro volume.

 Bem pessoal, o restante dessa postagem conterá spoilers das histórias das HQs e do seriado. Irei fazer comparações, dizer o que ficou diferente na TV, o que achei melhor, pior, enfim... Espero que gostem! Ah, a cada nova edição lançada mensalmente irei fazer um post do tipo, sem essa enorme introdução. =)

 1: The Walking Dead – Edição 1 – Dias Passados 


Basicamente, nesse primeiro volume temos o primeiro episódio do seriado. Os roteiristas praticamente pegaram a história do quadrinho, bem sintetizada, e a expandiu de uma ótima maneira para o formato televisionado.
 Na primeira edição temos Rick sendo baleado, acordando no hospital, não encontrando sua família, se deparando com Morgan e Duane e, posteriormente, os deixando para tentar encontrar sua mulher e filho. Tudo é apresentado de uma forma bem sintetizada, rápida e objetiva. Ao mesmo tempo de muita qualidade.


 No episódio piloto do seriado toda a história se repete, porém, com uma maior diversidade de detalhes. Os roteiristas enriqueceram as histórias dos personagens e também mudaram algumas coisas. Além da ordem de alguns acontecimentos terem sido trocadas (acho que isso não é surpresa ou problema para ninguém), em minha opinião, os produtores mudaram um pouco o perfil e storyline de Morgan e Duane.

 Na HQ os dois são muito mais alheios aos acontecimentos zumbis que tomaram conta do mundo. São mais inocentes, não têm tanto conhecimento em relação ao apocalipse zumbi como no seriado. Também dá para perceber que se encontravam em melhor estado do que os personagens adaptados para TV, que estavam mais moribundos. Na série também é acrescentada a trama da esposa de Morgan, que virara zumbi e praticamente todos os dias tentava voltar a sua casa, mesmo não possuindo consciência.

Também nos quadrinhos o personagem de Shane não dá as caras. Se isso acontece é na primeira página da revista em que Rick é baleado. Mas não há como afirmar isso. Nomes não são citados.

  Enfim, foi isso de importante que encontrei de diferença. Lógico que se pegarmos os detalhes muitas outras disparidades aparecerão, mas não quero deixar o post ainda mais gigante.

 2: The Walking Dead – Edição 2 – Dias passados


Bem, na segunda edição da HQ temos parte do segundo episódio do seriado e parte do terceiro, se não me engano, quando Rick encontra Lori e Carl.

 Na história da HQ, Rick, a procura de combustível, entra em uma casa onde uma família havia se suicidado. Provavelmente pela grande pressão exercida pelo apocalipse. Posteriormente, encontra uma égua que se torna seu meio de transporte para Atlanta, onde um suposto apoio de governo seria encontrado.


Chegando a Atlanta, Rick é atacado em massa por zumbis. A égua morre estraçalhada e nosso policial é resgatado por Glenn, que rapidamente o leva para o acampamento do qual faz parte. Enfim, Rick cumpre seu objetivo inicial, encontrando Lori e Carl. 
 No seriado são adicionadas diversas tramas antes do encontro da família Grimes. Primeiramente, antes de ser resgatado por Glenn, Rick entra em um tanque de guerra, algo que proviu uma sequência de cenas que ficaram bem legais na TV, em minha opinião.

 Outra coisa muito importante que foi adicionada foi o fato de Glenn não ter levado o policial encontrado diretamente ao acampamento, e sim a um grupo que estava buscando por suprimentos em Atlanta. A partir daí, esse grupo, junto com Rick, passa a ter como objetivo encontrar maneiras de fugir do local no qual se encontrava, já que esse estava amontoado de zumbis atraídos por nosso police man.

 Tudo que foi adicionado rendeu cenas inesquecíveis para os fãs do seriado. Além da sequência de cenas do tanque de guerra, também foi criação dos roteiristas a parte na qual Glenn e Rick se camuflam com tripas de zumbi e tentam passar despercebidos por esses putrefatos, a cena na qual o grupo deixa Merle preso no telhado... Sim, até agora, na HQ, não existe Merle e conseqüentemente ninguém do grupo que estava em Atlanta. Creio que irão aparecer no terceiro volume. Ansioso!

 Enfim, as HQs são uma ótima aquisição para os fãs que querem ter o conhecimento da história original, encontrar as diferenças das storylines e etc. Mas também são uma ótima aquisição para quem quer conhecer o mundo de The Walking Dead. Se você não quer esperar o lançamento das edições mensais, compre os volumes encadernados. Ambos os formatos estão à venda nesse site. Eu realmente não sei o que irei fazer. Esperar os mensais ou comprar os compilados? Eis a questão!

 Bem, foi isso pessoal! Espero que tenham gostado o post, pois gostei muito de escrevê-lo. Até a próxima, e não se esqueçam de comentar, nos seguir no Google Friend Connect e nas redes sociais. 

Abraços,
T. L. Lima

 PS: Parabéns aos roteiristas que souberam incrementar a história original de maneira criativa! Pelo menos, na primeira temporada. Hahaha

PPS: Não sabia em qual categoria postar essa resenha, então a coloquei em livros. Acho que até ficou um pouco adequado. =S

PPPS: Quem quiser ler a review da primeira temporada de The Walking Dead, clique aqui